Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos nacional decidiu por não aplicar processo aos imunizantes.
As vacinas para covid-19 que tiverem autorização para uso emergencial no Brasil não terão o preço avaliado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
Em Resolução nº 6/2020 assinada pelo responsável pelo secretário-executivo do órgão, Romilson de Almeida Volotão, e publicada nesta quarta-feira (23), há a explicação de que a situação de emergência causada pela pandemia justifica a exclusão do processo
“As vacinas contra a covid-19 decorrentes de autorização temporária de uso emergencial destinadas ao enfrentamento da emergência de saúde pública de importância nacional decorrente do surto do novo coronavírus (SARS-CoV-2) não serão objeto de análise da CMED, dado seu caráter experimental”.
Situação das vacinas no Brasil
No Brasil existem, hoje, 4 grandes farmacêuticas com imunizantes em testes no seu território. As vacinas da Universidade Oxford em parceria com a AstraZeneca, a do Instituto Butantan, a da Pfizer com a BioNTech e a da Johnson & Johnson entraram na Anvisa com pedido de para utilização de emergência dos produtos, mas ainda não houve liberação por parte da Agência.
